Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. baiana saúde pública ; 45(3,supl.n.esp): 39-47, 28 dec. 2021.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1352323

RESUMO

Hyperbaric Oxygen Therapy (HBOT) assumes that high pressure hyperoxygenation causes faster tissue recovery and wound healing. Lower extremity flow rates are affected by leg ulcers that change vasodilation, microcirculation resistance, and local tissue demands; how blood hyper oxygenation influences these factors is still unclear. Peripheral arterial occlusive disease (PAOD) has been mostly associated with HBOT results in the femoral artery than in other arteries. Common femoral artery (CFA) peak systolic velocities (PSV), measured pre and post HBOT, were analyzed to research HBOT hemodynamics. Sixteen patients with leg ulcers who were 65 ± 11 (SD) (38-87) years-old, had HBOT of 90 minutes at 2.6 ATA. Bilateral CFA Doppler velocity waveforms were recorded immediately pre and post HBOT. Ulcerated vs non-ulcerated peak systolic velocity (PSV) data were compared using paired t-test. CFA PSV were significantly equal in the ulcerated and non-ulcerated extremities before HBOT: 114 ± 35 (SD) cm/s vs 116 ± 41 cm/s (p = 0.87 by paired t-test). CFA PSV in the ulcerated extremity increased to 122 ± 35 cm/s after HBOT but were statistically insignificant (p =.19 by one-tailed paired t-test). On the other hand, CFA PSV decreased to 103 ± 28 cm/s (p =.049 by one-tailed paired t-test) in the non-ulcerated extremity and were significantly lower after HBOT, with 103 ± 28 cm/s vs 122 ± 35 cm/s for the ulcerated limb (p =.02 by paired t-test). Blood velocity responses post HBOT showed differences between ulcerated vs non-ulcerated extremities. The non-ulcerated extremity apparently responded to oxygenation more than the ulcerated extremity. Such observation suggests further research on hemodynamic reactions caused by HBOT.


A oxigenoterapia hiperbárica (HbOT) assume que a oxigenação de alta pressão resulta em mais celeridade na recuperação do tecido e na cicatrização de feridas. As taxas de fluxo nas extremidades inferiores são afetadas por úlceras nas pernas que alteram a vasodilatação, a resistência da microcirculação e as demandas locais de tecido; esses fatores podem ser influenciados pela hiperoxigenação sanguínea de maneiras ainda não claramente compreendidas. A doença arterial oclusiva periférica femoral (DAOP) tem sido associada a melhores resultados de HBOT quando comparada a outras artérias. As velocidades sistólicas de pico (PSV) da artéria femoral comum (CFA) medidas antes e depois da HBOT foram analisadas como parte de um projeto de pesquisa da hemodinâmica da HBOT. Dezesseis pacientes com úlceras de perna, com idade 65 ± 11 (DP), 38-87 anos, realizaram HBOT com duração de 90 minutos a 2,6 ATA. As formas de onda de velocidade do Doppler CFA bilateral foram registradas imediatamente antes e depois da HBOT. Os dados de PSV ulcerado vs. não ulcerado foram comparados usando o teste t pareado. Pre HBOT CFA PSV não foi significativamente diferente nas extremidades ulceradas e não ulceradas: 114 ± 35 (DP) cm/s vs 116 ± 41 cm/s (p = 0,87 pelo teste t pareado). O PSV pós HbOT CFA na extremidade ulcerada aumentou para 122 ± 35 cm/s, mas não atingiu significância estatística (p = 0,19 pelo teste t pareado unicaudal). Em contraste, CFA PSV na extremidade não ulcerada diminuiu para 103 ± 28 cm/s (p = 0,049 pelo teste t pareado unicaudal). O pós-HbOT CFA PSV foi significativamente menor no membro não ulcerado, 103 ± 28 cm/s vs 122 ± 35 cm/s para o membro ulcerado (p = 0,02 pelo teste t pareado). As respostas da velocidade do sangue após HbOT mostraram diferenças entre as extremidades ulceradas e não ulceradas. Aparentemente, a extremidade não ulcerada respondeu mais significativamente à oxigenação do que a extremidade ulcerada. Tal observação sugere pesquisas adicionais sobre as reações hemodinâmicas decorrentes da HbOT.


La terapia de oxígeno hiperbárico (HbOT) asume que la hiperoxigenación a alta presión da como resultado una recuperación más rápida de los tejidos y una cicatrización de heridas. Las tasas de flujo de las extremidades inferiores se ven afectadas por úlceras en las piernas que alteran la vasodilatación, la resistencia de la microcirculación y las demandas de los tejidos locales; estos factores pueden verse influenciados por la hiperoxigenación de la sangre, de formas que aún no se han entendido con claridad. La enfermedad oclusiva arterial periférica femoral (PAOD) se ha relacionado con los mejores resultados de HbOT que otras arterias. Las velocidades sistólicas máximas (PSV) de la arteria femoral común (CFA) medidas antes y después de la HbOT se analizaron como parte de un proyecto para investigar la hemodinámica de la HbOT. Dieciséis pacientes con úlceras en pierna, 65 ± 11 (DE) (38-87) años, 12 hombres, 11 diabéticos, tenían HbOT de 90 minutos a 2,6 ATA. Se registraron formas de onda de velocidad de CFA Doppler bilaterales inmediatamente antes y después de la HbOT. Se compararon los datos de la velocidad sistólica máxima (PSV) ulcerada frente a la no ulcerada mediante la prueba t pareada. Pre HbOT CFA PSV no fue significativamente diferente en las extremidades ulceradas y no ulceradas: 114 ± 35 (DE) cm/s vs 116 ± 41 cm/s (p = 0,87 por prueba t pareada). Post HbOT CFA PSV en la extremidad ulcerada aumentó a 122 ± 35 cm/s pero no alcanzó significación estadística (p =.19 por prueba t unilateral pareada). En contraste, CFA PSV en la extremidad no ulcerada disminuyó a 103 ± 28 cm/s (p =.049 por prueba t unilateral pareada). El PSV después de la HbOT CFA fue significativamente menor en la extremidad no ulcerada, 103 ± 28 cm/s frente a 122 ± 35 cm/s para la extremidad ulcerada (p = 0,02 según la prueba t pareada). Las respuestas de velocidad sanguínea post HbOT mostraron diferencias entre las extremidades ulceradas y no ulceradas. Aparentemente, la extremidad no ulcerada respondió más significativamente a la oxigenación que la extremidad ulcerada. Tal observación sugiere una mayor investigación sobre las reacciones hemodinámicas debidas a la HbOT.


Assuntos
Artéria Femoral , Oxigenoterapia Hiperbárica , Perna (Membro) , Úlcera da Perna
2.
Rev. baiana saúde pública ; 45(3,supl.n.esp): 66-78, 28 dec. 2021.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1352330

RESUMO

Hyperbaric oxygenation (HBO2) is a successful treatment of diabetic foot ulcerations. Research on the characterization of tissue by ultrasonography (CATUS) or by imaging (CATIM) has grown. We investigated the photographic pCATIM feasibility to quantitate HBO2 effects. Besides, we analyzed pre and post HBO2 treatment photographs quantitatively based on pixel brightnesses of gray-scale imaging versions. Grayscale Medians (GSM) for (1) entire ulceration, (2) inner core, (3) ulceration border, and (4) adjacent skin decreased from 92 to 77, 60 to 56, 105 to 101, and 105 to 90. Entire ulceration post-HBO2 pixel percentages were lower in the 112-153 intervals, 11% vs 29% (p = .0013 by Chi-square), and higher in the 41-111 brightness range, 87% vs 68% (p = .0008). A case report showed quantifiable relative changes detected by pCATIM post HBO2 treatment of diabetic foot ulceration. Further investigation may quantify brightness variabilities and/or specific GSM for ulceration and skin regions.


A oxigenioterapia hiperbárica (HBO2) tem sido um tratamento de sucesso para úlceras do pé diabético, enquanto cresce o número de pesquisas caracterizando o tecido por meio de ultrassonografia (Catus) ou imagem (Catim) ­ sendo que a pCatim torna viável quantificar os efeitos da oxigenioterapia hiperbárica. Fotografias do pré e pós tratamento foram analisadas quantitativamente com base em brilhos de pixel de versões de imagens em escala de cinza. Houve redução das medianas da escala de cinza (gray scale medians ­ GSM) para (1) ulceração inteira, de 92 para 77; (2) núcleo interno, de 60 para 56; (3) borda da ulceração, de 105 para 101; e (4) pele adjacente, de 105 para 90. Na úlcera completa, após a HBO2, as porcentagens de pixels foram menores nos intervalos 112-153 (11% contra 29%, p = 0,0013 por qui-quadrado) e maiores na faixa de brilho 41-111 (87% contra 68%, p = 0,0008). Um relato de caso demonstrou mudanças relativas quantificáveis detectadas por pCatim após o tratamento com HBO2 de uma úlcera do pé diabético, e investigações mais aprofundadas podem quantificar as variabilidades de brilho e/ou GSM específicas para cada ulceração e regiões da pele.


La oxigenación hiperbárica (HBO2) ha sido un tratamiento exitoso de las ulceraciones del pie diabético. Ha crecido la investigación sobre la caracterización de tejidos por ecografía (CATUS) o por imágenes (CATIM). Se investigó la viabilidad fotográfica de pCATIM para cuantificar los efectos de HBO2. Las fotografías anteriores y posteriores al tratamiento con HBO2 se analizaron cuantitativamente en función del brillo de los píxeles de las versiones de imágenes en escala de grises. Medianas de escala de grises (GSM) para (1) ulceración completa, (2) núcleo interno, (3) borde de ulceración y (4) piel adyacente disminuyeron de 92 a 77, 60 a 56, 105 a 101 y 105 a 90, respectivamente. En la ulceración completa, después de HBO2, los porcentajes de píxeles fueron más bajos en los intervalos 112-153, 11% vs 29% (p = .0013 por Chi-cuadrado) y más altos en el rango de brillo 41-111, 87% vs 68% (p = .0008). Un informe de caso demostró cambios relativos cuantificables detectados por pCATIM después del tratamiento con HBO2 de una ulceración del pie diabético. Una investigación adicional puede cuantificar las variaciones de brillo y o GSM específico para ulceraciones y regiones de la piel.


Assuntos
Úlcera do Pé , Pé Diabético , Relatório de Pesquisa , Oxigenoterapia Hiperbárica
3.
Rev. baiana saúde pública ; 45(3,supl.n.esp): 98-107, 28 dec. 2021.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1352336

RESUMO

Cutaneous manifestations of dermatomyositis are unusual and difficult to treat. This study aimed to report a case of cutaneous manifestations of dermatomyositis treated with hyperbaric oxygen. We present a case of dermatomyositis in a 44-year-old female with pain ulcers in her left leg for 17 months, refractory to an exclusive clinical treatment, who underwent a hyperbaric oxygen therapy (HBOT) breathing O2 100%, 90 minute sessions, six days a week, at 2.4 ATA. HBOT therapy proved to be highly efficacious in wound healing in this case and HBOT should be considered as a treatment in the assistance given to such patients.


Manifestações cutâneas da dermatomiosite são raras e difíceis de ser tratadas. O objetivo deste estudo é relatar um caso de manifestações cutâneas da dermatomiosite tratadas com oxigenioterapia hiperbárica, ocorrido em uma paciente de 44 anos, sexo feminino, com úlceras dolorosas em seu membro inferior esquerdo por 17 meses. O caso foi refratário ao tratamento clínico exclusivo e a paciente submetida a tratamento de oxigenioterapia hiperbárica (HBOT), respirando oxigênio a 100%, em sessões de noventa minutos, seis dias por semana, a 2,4 ATA. O HBOT mostrou ser altamente eficaz na cicatrização da lesão neste caso e deve ser um tratamento considerado no cuidado desses pacientes.


Las manifestaciones cutáneas de la dermatomiositis son inusuales y difíciles de tratar. El objetivo de este estudio fue reportar un caso de manifestaciones cutáneas de dermatomiositis tratadas con oxigenoterapia hiperbárica. Presentamos un caso de dermatomiositis en una mujer de 44 años con úlceras dolorosas en su pierna izquierda durante 17 meses, refractaria a un tratamiento clínico exclusivo, que se sometió a oxigenoterapia hiperbárica (HBOT) respirando O2 100%, sesiones de 90 minutos, seis días a la semana, a 2,4 ATA. La terapia con HBOT demostró ser muy eficaz en la cicatrización de heridas en este caso y la HBOT debe considerarse como un tratamiento en la asistencia brindada a estos pacientes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Manifestações Cutâneas , Úlcera , Dermatomiosite , Relatório de Pesquisa , Oxigenoterapia Hiperbárica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA